Estou sempre fugindo. Sempre dizendo adeus.
De encontro ao desencontro. De encontro ao desencanto.
Estou longe da partida. Mais ainda da chegada.
Reencontrando minhas vidas. Até sermos deuses.
E a solidão não ser aquela sonbra triste em nossos olhos.
Estive perto demais. Espiando o tormento alheio.
Descubro no canto do olhar, em frente ao espelho,
As marcas pequenas da velha dor.
Paguei minhas dívidas. Desafiei os espíritos antigos.
Não durma apenas esta noite. Assista a dança das cortinas aflitas..
Lindo post....beijos
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